segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Câncer em dose dupla


Li no Orando em Família, pág. 102, o seguinte: o que alguém faria se descobrisse a cura do câncer? Um rapaz respondeu prontamente: ficaria rico. Todos caíram na risada.
Analisando a realidade dos fatos é o que vemos acontecendo em redor de nós. A cada dia descobertas e mais descobertas estão acontecendo por todos os lados e em todas as áreas da vida. Muitas descobertas são úteis para todos, mas elas não são passadas nem vendidas a baixos preços porque a satisfação do espírito humano egoístico e avarento é muito mais forte do que o vê a felicidade pela solução dos problemas alheios.
Hoje, centenas e milhares de entidades, associações, ONGs e tantos outros empreendimentos com os mesmos dizeres, bem como tantas candidaturas políticas, todas com as mais empolgantes propostas que dizem respeito ao bem comum.
Todavia, no desenrolar de todas elas, o que de fato se vê é a busca muitas vezes desenfreada e até imoral de uma satisfação pessoal, individual, egoísta e avarenta.
O câncer é uma doença antiga, assombrosa e temerosa que aparece e reaparece nas suas mais diversas formas e características. O seu diagnóstico é recebido pelo paciente como uma sentença ou no mínimo como um aviso de morte, porque bem poucos têm sido verdadeiramente curados. A morte é algo muito comum em todos os tempos, mas todos nós procuramos nos desviar dela.
O câncer é uma doença que, na sua maioria, age sorrateiramente, sem provocar distúrbios perceptíveis, deixando para se manifestar quando o terreno já está conquistado, a vítima já está dominada. Daí, a grande necessidade de prevenção para se detectar a presença dele ou não, antes que seja tarde demais.
Todavia, eu quero falar de um câncer específico, que por sinal é o mais antigo, o mais abrangente, o menos perceptível, o que mais mata, o menos considerado e mesmo tendo dupla ação é o mais negligenciado.
Ele apareceu pela primeira vez brotando do coração de Lúcifer, contaminou muitos dos anjos de Deus e depois surgiu entre os humanos, contaminando a todos sem deixar exceção. Os seus efeitos atingiram a tudo e a todos de maneira que as catástrofes e a mortandade são apavorantes e indiscutíveis, mesmo assim ele vai passando em surdina e os homens inapercebidamente vão sendo ceifados pelos seus efeitos duplos.
Os cânceres mais comuns só podem fazer sofrer a alma e matar o corpo e a ciência até agora não tem um medicamento definido que garanta definidamente a cura deles, por isso mesmo as pessoas continuam morrendo aos milhares por dia pela ação deles.
É aí que está a grande diferença do câncer dose dupla, pois este tem o poder de separar a alma do corpo e o espírito e a alma do Deus vivo. Porém, para esse câncer há cura plena e definitiva.
Deus no curso das várias dispensações da história humana providenciou a cura desse câncer de várias maneiras, mas os humanos, na sua grande maioria, voluntariamente rejeitaram.
Agora, nós estamos na sexta dispensação, a dispensação da graça, e nesta, Deus, providenciou de forma milagrosa e definitiva a solução final e eterna para esse câncer. Ela é plena, está ao alcance de todas as pessoas, mas a sua cura é somente para aqueles que crendo voluntariamente a tomam para si.
Esse câncer se chama pecado, mata o corpo e a alma e faz perecer no inferno o espírito.
Jesus Cristo é o único medicamento que pode curar e salvar da morte, o corpo, a alma e o espírito, dando-lhes vida eterna.
Eu estava enfermo, então procurei a Jesus, o remédio único, tomei-o e fui curado. O meu câncer foi totalmente destruído. Hoje, sofro algumas sequelas dele, mas ele não tem mais nenhum poder sobre a minha vida.
Todos fomos contaminados por esse mal, se você ainda não tomou o único remédio que o destrói eu lhe oriento que o faça o mais depressa possível, para que seja também curado e assim possa entrar, são e salvo, no reino de Deus.
Até o próximo, se Deus for servido.

Nenhum comentário:

Postar um comentário