“Há caminhos que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminho de morte” (Provérbio 14.12)
Um erro não justifica outro e aquilo que parece ajuda, mas acoberta o mal, o dá-lhe legalidade, será desmerecido quando posto diante do justo juízo de Deus e receberá a justa punição do seu erro.
Criar leis que sejam explicitamente contrárias às leis da moral, do direito e da justiça de Deus, é afrontar Deus e colocar as costas para punição, pois Ele diz que nenhum transgressor ficará impune.
Deus ao criar o mundo decretou também todas as leis que o controla, bem como o funcionamento adequado e harmonioso de tudo o que foi criado.
Deus constituiu o homem como mordomo de tudo que criou aqui na terra (Gênesis 1.26-30), mas contrariar as leis de Deus é afrontar Deus e ser responsabilizado pelas consequências da transgressão (Gênesis 2.15-17).
Quando Deus criou o mundo dos seres vivos, macho e fêmea os criou e decretou que se reproduzam segundo as suas espécies (Gn 1.24-28), por isso cada macho e cada fêmea tem forma, natureza e funções diferentes.
Em espécie nenhuma o macho procria com outro macho, nem uma fêmea com outra fêmea, o decreto de Deus não pode ser alterado. Tentar mudar isso através das leis humanas, fazer com que um macho se torne mãe ou que uma fêmea se torne pai é impossível, e Deus diz que isso é profanação e na lei de Moisés tem pena de morte (Levítico 18.22 e 20.13).
Quando autoridades superiores se reúnem para decidirem questões polêmicas como essa, às vezes se perdem na sua sabedoria e no afã de ajudar decretam a condenação do seu próprio país, e nesse caso, a semelhança de Sodoma e Gomorra, como se lê em Genesis 13.13; 18.20-21; 19.5 e 23-29, aprovando leis que Deus diz: “Isso é profanação”. Isso me preocupa. As leis dos homens não podem alterar a natureza daquilo que Deus fez inalterável.
Mas é verdade também que na dispensação da graça, Deus estabeleceu outra forma de tratar com os humanos, inclusive com os homossexuais. Eliminou a pena de morte dada por intermédio de Moisés, dizendo que são passíveis de morte, mas também os excluiu do reino do céu por causa das suas práticas idólatras e sexuais. E isso implica que continua sendo profanação contra Deus.
O pecado do homossexualismo é decorrente do pecado da idolatria e a Bíblia nos revela como Deus se porta diante de tamanha contrariedade entregando-os a um processo de depravação moral e espiritual até a destruição de seus próprios corpos e a morte eterna, deixando-os fora do reino do céu. Para entender isso leia Romanos 1.18-22, 1Co 6.9 e Apocalipse 21.8.
Eles estão no caminho de morte e eu lhe direi como devemos e podemos ajudá-los. Eles são gente como nós e como tais devem ser tratados.
Até o próximo, se Deus for servido.
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